quinta-feira, 12 de abril de 2012

E O MEU LIXINHO, EU COLOCO ONDE?

   Bacana sair para passear um pouco na praça, não é? Aí bate aquela vontade de comer, uma batata frita, ou um bom guaraná do amazonas, enquanto conversa com sua pessoa amada, familiares ou amigos, numa "despreocupada" caminhada em plena praça central, de uma grande cidade comercial e religiosa cultural, até aqui tudo muito interessante.
   A "aflição" começa, quando você pensa onde vai colocar suas embalagens depois que consumir o alimento.
Eu particularmente, olho do início ao fim da praça e não vejo uma lixeira pública, na verdade em minha análise, só encontrei uma mesmo em toda praça, uma relíquia nas proximidades da Insinuante, pode pesquisar só resta esta. Mas como assim? Fico com as embalagens na mão meio perdida, ou junto no bolso ou bolsa, caso seja pequenas embalagens, caso seja um copo do guaraná do amazonas por exemplo, faço um trabalho de detetive a procura de um  tonel de lixo, ou uma lixeira pelo amor de Deus que um comerciante tenha. Na maioria das vezes venho eu para casa com uma tranqueira, porque não encontrei onde colocar. Até porque muitos comerciantes ambulantes, não acham a menor graça em eu comprar um produto num lugar e depositar a embalagem em sua lixeira privada, eu termino ficando constrangida em realizar esse ato.
   Mas será que só eu estou vendo e sentindo isso? Cadê as lixeiras da praça? Os impostos que eu pago não são para isso também não?
  Eu bem sei, é verdade que, muitos conterrâneos  meus, infelizmente causaram danos as "vermelhinhas", mas aí faltou também mais atenção, mais ação educativa. O que não pode é uma cidade populosa, centro comercial da região e que recebe turístas, sem lixeiras disponíveis nas praças.
Secretaria do meio ambiente, queira solucionar isso, faça um trabalho de conscientização e recoloque lixeiras vermelhas, rosas, azuis, verdes, roxas, pretas, seja lá qual for a cor, mas reponha em nossa praça.
   A maior parte da população agradece, pois só assim teremos lugar certo de depositar o lixo enquanto estamos na praça da nossa amada Guarabira.
   Provando a triste realidade, veja as fotos que realizei em 11-04-12, mostrando os suportes onde um dia existiu lixeiras públicas:

Por Adriana Maria.

Esssa lixeira aqui é uma adaptação do comerciante que fica próximo dela.


Esssa aqui é a relíquia que ainda resta na praça, e olhe bem o estado da pobre amiguinha.





















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