A diretora do Centro de Ciências da Saúde (CCS), da UFPB, professora Margareth Diniz, revela que trouxe as primeiras mudas da planta da cidade de Sousa. “A minha tese de doutorado foi inclusive com esta planta, avaliando a toxicidade, de acordo com as normas da ANVISA. A população usa principalmente as raízes, porém foi demonstrada que as folhas tem igual potencial terapêutico e mais baixa toxicidade, por isso estamos trabalhando com as folhas, o que evita a extinção da planta”, declara Margareth Diniz.
O Globo Repórter gravou a reportagem que será exibida esta noite no mês de novembro passado, com a repórter Beatriz Castro.
DA REDAÇÃO COM O BREJO.COM
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